Nilton Everton declara situação de emergência em Matinha após estragos nas estradas causados por fortes chuvas

O prefeito Nilton Everton decidiu decretar Situação de Emergência na cidade de Matinha, Baixada Maranhense, por conta dos estragos que as chuvas estão causando nas estradas do município. O decreto foi assinado nesta quinta-feira (6) e valerá por 120 dias.

Prefeito Nilton Everton

De acordo com o documento, as fortes chuvas estão causando a destruição de estradas e bueiros, provocando alagamento etc., e em consequência, interditando estradas municipais devido à grande quantidade de lama e água, causando sérios transtornos no território do Município de Matinha; além das dificuldades de trafegabilidade enfrentadas pelos condutores de veículos do transporte escolar, quando do deslocamento dos educandos entre as zonas rural e urbana.

O gestor disse ainda que as atuais condições das estradas vicinais, têm ocasionado a redução no quantitativo de pessoas que se deslocam da zona rural para procederem o consumo no comércio urbano, gerando sérios transtornos na transação comerciais; que os sérios danos causados pelas fortes chuvas aos corredores de acesso às propriedades rurais e que o Município vem utilizando todo o maquinário disponível, para minimizar os efeitos das estradas afetadas e ainda assim, não é suficiente para conter os estragos.

“Fica decretada existência de situação anormal por intempérie natural, a qual é caracterizada como Situação de Emergência nas Estradas Vicinais do Município de Matinha, provocada pelas fortes chuvas, afetando várias áreas do Município. O prazo de vigência deste decreto pode ser prorrogado até completar um período máximo de 120 dias ou considerado nulo quando comprovado o fim do período de situação de anormalidade”, completou o prefeito.

Uma resposta para “Nilton Everton declara situação de emergência em Matinha após estragos nas estradas causados por fortes chuvas”

  1. Uma hora calamidade pela estiagem, outra hora calamidade pelas chuvas, e assim vai enrolando, o tempo vai passando e nada é feito.
    Como a estória do preguiçoso: “De manhã não vou na roça, de tarde também não vou, de manhã faz muito frio, de tarde muito calor”

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