O prefeito Mecinho assinou um decreto, nesta quinta-feira (9), declarando situação de emergência em São João Batista. De acordo com o documento, casas foram destruídas ou danificadas e mais de 600 pessoas foram afetadas com as chuvas. Apesar do decreto, não há informações de que casas foram destruídas por contas dos temporais.

Segundo o gestor, a decisão foi ‘devido as chuvas intensas neste período, ocorreu o acúmulo de água em algumas áreas baixas da cidade, trazendo prejuízos a dezenas de famílias. Mecinho disse que a chuva iniciou-se no dia 06 de maio de 2024 as 18:00 da noite causando alagamentos e até a presente data não temos previsão de voltar ao seu nível de normalidade tanto na sede como na Zona Rural no território do Município de São João Batista.
Além disso, o prefeito diz que ‘em decorrência dos seguintes danos causados como mais de 600 pessoas afetadas diretamente e que houve danos materiais como residências destruídas e danificadas, instalações públicas de ensino, comércios infraestrutura das ruas e estradas vicinais, pontes, bueiros, agricultura e pecuária afetadas pelo fenômeno das chuvas intensas. Ele seguiu dizendo que teve um parecer da Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil, relatando a ocorrência deste desastre sendo favorável à declaração de situação de emergência.
”Fica declarada situação de emergência nas áreas do município, em virtude do desastre classificado e codificado como chuvas intensas. Autoriza-se a mobilização de todos os órgãos municipais para atuarem sob a coordenação da Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil, nas ações de resposta ao desastre e reabilitação do cenário e reconstrução. Autoriza-se a convocação de voluntários para reforçar as ações de resposta ao desastre e realização de campanhas de arrecadação de recursos junto à comunidade”, decretou.
Por fim, Mecinho ainda autorizou que a Defesa Civil entre nas casas que supostamente foram alagadas para fazer supostos resgates. O prefeito informou que estão dispensados de licitação os contratos de aquisição de bens necessários às atividades de resposta ao desastre, de prestação de serviços e de obras relacionadas com a reabilitação dos cenários dos desastres, desde que possam ser concluídas no prazo máximo de cento e oitenta dias consecutivos e ininterruptos, contados a partir da caracterização do desastre, vedados a prorrogação dos contratos.
Mesmo decreto
O documento publicado nesta quinta é o mesmo de março do ano passado, quando o chefe do Executivo disse que quase 3 mil casas foram destruídas ou danificadas em São João Batista. As informações, no entanto, não procedem e não há informações de que moradores tiveram casas destruídas.
Rapaz é muita cara de pau desse moço kkkkkkkk
FAKE NEWS,NUNCA CHOVEU PRA ALAGAR,
Gente, nós somos moradores de São João Batista e é só mentira do prefeitinho
Onde aconteceu isso Onde foi as autoridades
esse cara não tem vergonha de assinar um decreto com tanta mentira?
Ele não tem mais vergonha de ser um desimulado e ainda roga praga pro gente mais esse mal ele quem vai pagar,pq Deus não dorme
Rapaz, é tudo mentira desse sujeito. Kkkk
Não é mentira não, é muito água na horta dele