Grupo se organiza para lançar coletivo nas eleições de São Vicente Ferrer e ganha apoio de aliados do governador Carlos Brandão

Entendendo que a política é um meio de transformação social, os integrantes do Instituto Maranhão de Progresso, uma organização social sem fins lucrativos com sede na cidade de São Vicente Ferrer, decidiram entrar na política através de um mandato coletivo, onde a tomada de decisão será feita em grupo. Mostrando organização, força e articulação política, ele ganharam apoio de aliados do governador Carlos Brandão.

Nesta terça-feira (18), os jovens Everaldo Viana “Bolinha do Instituto e Maythianne Figueiredo estiverem representando o Grupo Coletivo em uma importante reunião com o Sub-chefe da Casa Civil do Governo do Estado do Maranhão, Júnior Viana, onde apresentaram seus projetos e foram prontamente abraçados por ele. Responsáveis pelo Instituto Maranhão de Progresso, eles e um grupo de jovens vicentinos realizam ações voltada para ajudar pessoas que se encontram em situação de extrema vulnerabilidade social e projetos sociais que possam impactar positivamente na vida de outras pessoas.

Diante da dificuldade em ter acesso a alguns projetos os mesmos decidiram lançar um Mandato Coletivo na cidade, onde a tomada de decisão será em grupo, porém o nome que irá representar o grupo será o do Everaldo Viana, popularmente conhecido como Bolinha do Instituto, sua experiência em trabalhar a mais de 9 anos com a Administração Pública acabou lhe qualificando para assumir essa responsabilidade.

Em entrevista o Bolinha do Instituto nos falou o motivo do envolvimento na política. “Dentre vários fatores que nos fazem envolver hoje na política, podemos destacar dois: A necessidade de poder abrir as portas para as ações do instituto e a questão de conhecimento para assumir um cargo tão importante. Há dois anos, temos projetos protocolados na Secretaria de Esporte do Estado, que são a construção do Centro Esportivo de Artes Marciais e o Judô Transformando Vidas”, declarou.

De acordo com ele, os projetos deveriam ser beneficiados com a Lei de Incentivo ao Esporte, mas por questões políticas, as propostas não foram aprovadas. “Esse tipo de situação nos motiva mais ainda a entrar na política e entendo que, para colocar o nome a disposição de representar outras pessoas nós precisamos ter um conhecimento para isso e hoje posso afirmar que estamos realmente preparados para iniciarmos essa missão”, concluiu.