O prefeito de Viana, Carlos Augusto Cidreira, emitiu uma nota pública nesta segunda-feira (2) parabenizando os conselheiros tutelares eleitos no domingo (1), quando ocorreram as eleições para os 6.100 conselhos tutelares espalhados por 5.570 municípios e entidades administrativas do Brasil.
Carrinho Cidreira congratulou nominalmente os eleitos, Claudeir Pinheiro, Fabrício Gonçalves, Werbert Maia, Irmã Josilene e Sérgio Nunes e ressaltou que as missões desempenhadas por casa um estão “acima de quaisquer outras finalidades”. O prefeito desejou ainda êxito, “aspirando que a proteção a crianças e adolescentes em situação de abuso se converta em causa inarredável deste órgão autônomo, independente e permanente, isento à ingerência de interesses que não sejam a prioridade absoluta da infância garantida pela Carta Magna do Brasil”.
O Conselho Tutelar possui a missão de dar assistência crianças e adolescentes que possuem pais oferecendo risco à sua formação, além de fornecer proteção em situações de abuso. A eleição aos conselhos tutelares foi marcada, em todo o Brasil, por campanhas midiáticas, algumas com apoio de políticos interessados na atuação dos eleitos como parte de suas futuras campanhas eleitorais.
Em Viana, o prefeito Carrinho se absteve de partidarizar as eleições. E, em sua nota de parabéns, chamou atenção para a missão dos conselheiros, “isentos à ingerência de interesses que não sejam a prioridade absoluta da infância garantida pela Carta Magna do Brasil”.
Leia a nota na íntegra:
O prefeito de Viana, Carlos Augusto Cidreira vem a público cumprimentar os conselheiros tutelares eleitos neste domingo (1), em Viana, para assumirem seus cargos no dia 10 de janeiro de 2024. As congratulações a Claudeir Pinheiro, Fabrício Gonçalves, Werbert Maia, Irmã Josilene e Sérgio Nunes se elevam à envergadura das missões a serem desempenhadas por cada um, acima de quaisquer outras finalidades.
O chefe de Executivo municipal deseja êxito aos futuros conselheiros, aspirando que a proteção a crianças e adolescentes em situação de abuso se converta em causa inarredável deste órgão autônomo, independente e permanente, isento à ingerência de interesses que não sejam a prioridade absoluta da infância garantida pela Carta Magna do Brasil.