O prefeito de Viana, Carrinho Cidreira, tomou mais uma medida que integra o conjunto de políticas públicas executadas por sua gestão para fazer do município uma cidade modelo na educação. Após o anúncio, pelo novo ministro da Educação, Camilo Santana, de um reajuste de 14,95% no piso salarial dos professores, Cidreira determinou que o aumento aos educadores vianenses fosse de mais 0,5%, ou seja, 15% de reposição.
O reajuste entra em vigor a partir deste mês, como todos os anos, e contempla não só os professores efetivos, mas os contratados. O piso salarial dos docentes de escolas públicas é definido pelo Governo Federal, mas os salários da Educação Básica são pagos pelas prefeituras.
Em Viana, cidade famosa por escritores de destaque em todo o Maranhão, Carrinho tem investido de forma prioritária no que chama de “mais importante investimento no futuro das nossas gerações”. Recentemente, para cumprir o abono salarial, a Prefeitura injetou mais de 12 milhões de reais em melhoria nos vencimentos dos profissionais da Educação, o maior pagamento já realizado na história do município. Professores com duas matrículas chegaram a receber, em duas parcelas, mais de19 mil reais.
Os resultados já começam a surtir efeito: seis escolas municipais com desempenho acima da média tiveram aumento no Índice de Desempenho da Educação Básica (Ideb), indicador nacional que mede aprovação escolar, qualidade da educação, fluxo escolar, entre outros critérios que atestam um melhor ensino público.
“Viana é uma cidade com tradição na literatura, nas artes e nos intelectuais que aqui fizeram história. Mais do que resgatar a educação municipal, que estava com graves deficiências, estamos investindo em um futuro melhor para muitos vianenses”, justifica Cidreira. Ascom
esse é o melhor da nossa baixada
Os gestores só estão cumprindo a lei, nada demais, não devemos entender essa atitude como algo político, o reajuste somente está sendo realizado porque é atendimento a uma lei que muitos outros gestores não estão cumprindo, que segundo os mesmos a receita da prefeitura não permite