O prefeito de Viana, Carrinho Cidreira, e a prefeita de Olinda Nova do Maranhão, Conceição Cutrim, estiveram nesta segunda-feira (29) com o governador Flávio Dino, em São Luis, onde assinaram o Termo de Cooperação Técnica para a doação de blocos sextavados a seus municípios. Além disso, outras 10 prefeituras serão contempladas por meio do programa Mutirão Rua Digna.
Os blocos, fabricados com mão de obra do sistema prisional, serão usados na pavimentação e melhoria de vias dos municípios de Água Doce do Maranhão, Arari, Bela Vista do Maranhão, Cachoeira Grande, Cajapió, Olinda Nova do Maranhão, Peri Mirim, Pindaré Mirim, Santa Helena, São João Batista, São Mateus do Maranhão e Viana.
Participaram da assinatura, 27 unidades prisionais da capital e do interior, e mais duas Associações de Proteção e Assistência aos Condenados (APACs), onde já existem as fábricas de blocos sextavados em pleno funcionamento, que foram instaladas pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (SEAP).
A prefeita de Olinda Nova do Maranhão comentou o encontro. “Estive hoje em São Luís, onde assinamos o Termo de Cooperação Técnica junto com o Governo do Estado, que viabilizará a pavimentação de ruas com bloquetes, garantindo mais infraestrutura para Olinda Nova. Agradeço mais uma vez o governador Flávio Dino pela parceria e apoio que tem sido fundamental para o desenvolvimento de nossa cidade”, destacou Conceição Cutrim.
O presidente da Agerp, Júlio Mendonça, que esteve participando do evento, destacou a participação dos prefeitos de Viana e São João Batista. “Participei hoje, ao lado do governador Flávio Dino, do vice Carlos Brandão e dos prefeitos de Viana, Carrinho Cidreira, e de São João Batista, Mecinho, da assinatura do Termo de Cooperação que garante a doação de blocos sextavados a municípios maranhenses por meio do programa ‘Mutirão Rua Digna”, disse.
Fábricas no sistema prisional
O Governo do Estado, por meio do programa Mutirão Rua Digna, já doou mais de 12 milhões de blocos a 91 municípios maranhenses. Atualmente, o Maranhão possui 70 fábricas distribuídas em 32 unidades, que incluem 1.400 presos na produção de 70 mil blocos diários, o suficiente para 1,5 km por dia. Até o fim de 2021, há a previsão de 84 fábricas e produção de 100 mil bloquetes ao dia.