Donos de açougues da cidade de Matinha suspendem venda de carnes bovina até quinta-feira

Os donos de açougues do município de Matinha suspenderam a venda de carnes bovina nesta segunda-feira, 18. O embargo deve continuar até quinta-feira, segundo as informações dos donos de estabelecimentos, que conversaram com o Blog do Jailson Mendes.

Açougues sem carnes bovinas em Matinha

De acordo com eles, o motivo é a campanha contra os altos preços da carne que está sendo realizada no estado, principalmente na Baixada Maranhense, desde a semana passada. Pelas redes sociais, moradores reclamam e convidam os vizinhos para não irem até o açougue.

A campanha prejudicou os açougueiros, que disseram que não têm o que fazer, senão repassar as altas taxas cobradas pelos fazendeiros para o consumidor final. Dois deles, ouvidos pelo blog, disseram que estão comprando a carne dos fazendeiros de 20 a 22 reais e que vendem aos consumidores por até 28 reais.

Eles disseram não têm culpa nisso e que os fazendeiros não querem baixar o preço. Fora isso, eles disseram que gastam com abate, transportes, vendas, sacolas e outros insumos e que por isso o preço acaba aumentando. Além disso, eles também disseram que os fazendeiros preferem vender foram do Brasil porque recebem em dólar.

Eles também reivindicam diminuição de outros alimentos como frangos, peixes e carnes de porco, que também aumentaram de preço. A suspensão da venda em Matinha continua até quinta-feira, 21, quando eles voltam com o mesmo preço de antes, segundo os açougueiros. Vejam o vídeo produzido pelo radialista Junior Oliveira.

4 respostas para “Donos de açougues da cidade de Matinha suspendem venda de carnes bovina até quinta-feira”

    1. Para um bom entendedor, meia palavra basta. Pelo visto você não é, nem “bom” e nem “entendedor”, é uma anta mesmo, por se preocupar com irrisórios erros ortográficos.

      1. Meu caro leitor, uma boa matéria vai além do conteúdo, creio eu na minha ignorância, que além da notícia tem que ter um bom texto, já que não é qualquer salamé que escreve

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