Na noite desta segunda-feira, 21, professores fundaram o Núcleo da Rede Conectando Saberes na cidade de São Vicente Ferrer. A iniciativa é uma rede nacional de professor para professor apoiada pela Fundação Lemann, que é uma organização familiar sem fins lucrativos brasileira que colabora com iniciativas para a educação pública em todo o Brasil e apoia pessoas comprometidas em resolver grandes desafios sociais do país.
A rede existe para levar o trabalho dos educadores cada vez mais longe. Para isso, incentiva a troca de boas práticas e valoriza o compromisso com a aprendizagem universal. Tudo isso com um sonho e propósito maior: tornar realidade uma educação pública transformadora, de excelência, para todos e todas, diariamente.
A iniciativa já conta com a participação de mais de 600 professores em todo o país, distribuídos em 89 núcleos, no Maranhão a Rede já possuía três núcleos, sendo em: Pio XII, São Luís e Timon e em 2020 abriu um edital para criação de novos núcleos, na oportunidade a professora Francilda Fonseca se inscreveu e garantiu que São Vicente Férrer se tornasse um núcleo, tornando-se coordenadora do mesmo.
“A luta por uma educação pública de qualidade requer a ocupação de espaços de discussão para proposição de ideias e soma de ideais. A implantação do núcleo da Conectando Saberes em nosso município é um passo importante nesse momento tão delicado que a educação enfrenta em todo o mundo. É uma alegria, pois nossos professores estão aderindo, se envolvendo, com certeza este será um trabalho de sucesso”, comentou.
A reunião para a fundação, realizada no Centro de Ensino Dr. José Arouche, foi o momento para apresentação dos princípios e ideais da rede e as ações para 2021 contou com a participação e adesão de professores que a partir de então irão mobilizar novos membros. “Eu sou professora de escola pública e sei o quanto precisamos avançar, eu vejo na Rede Conectando Saberes um mundo de possibilidades”, professora Marinez Borges. “A ideia da rede é somar, é compartilhar, é nos tirar da solidão pedagógica, é disso que precisamos”, ressalta Elizangela Pereira, professora que faz parte do núcleo. Ascom.
