ESCOLA COMEMORA DIA DO CIRCO EM SÃO JOÃO BATISTA

Para comemorar o Dia do Circo a escola municipal “Unidade Integrada Marly Sarney” organizou a primeira etapa do Projeto Cultural e Artístico do “Marly Sarney”, realizada na tarde desta quarta-feira, dia 27 de março. O projeto foi organizado pelos professores Aurélio Pinheiro, Cleidemar, Arlete, Mana, Vandelson, Conceição, Edinete, Socorro, Alice, Gracilene, Marcelo e Ione.
Diretora Raquel dos Anjos ao lado do professor Aurélio
O projeto foi idealizado pelo professor Aurélio Pinheiro e coordenado pela diretora da instituição de ensino, professora Raquel dos Anjos. Além de alunos, ex-alunos e professores, na ação estava presente a superintendente da Secretaria Municipal de Educação, Joselma Rodrigues, representando o secretário municipal de educação, Aguiar Santos, e o prefeito municipal, Amarildo Pinheiro.
Apresentações de alunos
Os alunos contaram a história sobre o Dia do Circo e fizeram apresentações sobre o Dia do Circo, que é comemorado no dia 27 de março. Para a professora Edinete o projeto resgata o gosto da leitura e ajuda na formação dos alunos. De acordo com as informações, essa é primeira ação do projeto.
Professores da escola
HISTÓRIA DO CIRCO

O Dia do Circo é comemorado no dia 27 de março, em uma homenagem ao palhaço brasileiro Piolin, que nasceu nessa data. Piolin era considerado um grande palhaço, que se destacava pela enorme criatividade cômica e pela habilidade como ginasta e equilibrista.
Joselma Rodrigues, superintendente de educação
O circo chegou ao Brasil no século XIX, com famílias que vieram da Europa. O primeiro palhaço foi Abelardo Pinto “Piolin”, que nasceu no Circo Americano, em Ribeirão Preto e acabou sendo reconhecido pelos organizadores da Semana da Arte Moderna. O pioneiro Piolin foi palhaço por mais de 30 anos. Hoje é Dia do Circo porque é aniversário de seu nascimento. Música de hoje: O Bom Menino.
O CIRCO NO BRASIL

No Brasil, mesmo antes do circo de Astley, já havia os ciganos que vieram da Europa, onde eram perseguidos. Sempre houve ligação dos ciganos com o circo. Entre suas especialidades, incluíam-se a doma de ursos, o ilusionismo e as exibições com cavalos. 
Há relatos de que eles usavam tendas e nas festas sacras havia bagunça, bebedeira e exibições artísticas, incluindo teatro de bonecos. Eles viajavam de cidade em cidade e adaptavam seus espetáculos ao gosto da população local. Números que não faziam sucesso na cidade eram tirados do programa.

O circo com suas características, em geral itinerante, existe no Brasil a partir dos fins do século XIX. Os grupos circences desembarcavam em um porto importante, faziam seu espetáculo e partiam para outras cidades, descendo pelo litoral até o Rio da Prata, até chegar a Buenos Aires.

Folha de SJB

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