Câmara de Vereadores de SL homenageia jovem de São João Batista com nome em Fundo de Combate e Prevenção ao Câncer

A Câmara de São Luís e o prefeito Eduardo Braide sancionou uma lei que altera a legislação que criou o Fundo Municipal de Combate e Prevenção ao Câncer. A proposta é do vereador Ribeiro Neto e homenageia uma policial militar da cidade de São João Batista, na Baixada Maranhense, que morreu vítima da doença no ano passado.

Joanina foi homenageada pela Câmara Municipal de São Luis

Com a mudança, o primeiro artigo da Lei nº 7.007, de 20 de Maio de 2022, passa a vigorar com nova redação: “Art. 1º Fica criado Fundo Municipal de Combate e Prevenção ao Câncer (Ana Duarte), que de acordo com Emenda à Lei Orgânica Nº 001, destinará os recursos para atender as atuais demandas oriundas da doença, no que inclui diagnóstico e tratamento adequado às pessoas com câncer no âmbito do Município de São Luís”.

O objetivo com a alteração é fazer uma homenagem à senhora Ana Luzia Duarte Pinheiro, uma grande defensora da saúde pública na capital maranhense. Ela nasceu na cidade de São João Batista, tinha 27 anos e era policial militar. A jovem era filha da joanina Ana Lucia Aranha Duarte e do sargento da PM Aroucha, natural de São Bento. O Fundo Municipal de Combate e Prevenção ao Câncer foi uma iniciativa do próprio vereador Ribeiro Neto e destina recursos com o objetivo de ampliar e fortalecer as Entidades de Direito Público e Direito Privado Sem Fins Lucrativos cuja atividade esteja no Combate ao Câncer.

Os recursos do fundo são provenientes de contribuições em valores, doações, bens móveis e imóveis, ou quaisquer outras transferências, de pessoas físicas e jurídicas, público ou privado, nacionais ou estrangeiras. Verbas do município e de convênios fruto de acordos com entidades públicas federais, estaduais, municipais e estrangeiras também compõem os aportes de recursos do fundo.

Ribeiro Neto destacou que o fundo foi pensado com o propósito de diminuir os impactos decorrentes desta grave doença na vida das pessoas. “Os efeitos psicológicos e físicos somados com um falho sistema preventivo e no próprio tratamento acabam reduzindo as chances de cura do paciente. O fundo foi uma resposta às crescentes necessidades de tratamentos oncológicos na região, e tem o objetivo de melhorar a infraestrutura e o acesso a serviços de saúde de qualidade para pacientes com câncer”, finalizou.

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