O secretário de Cultura da cidade de Vitória do Mearim, professor Dionílio Almeida, é o novo presidente do Conselho Estadual de Cultural do Maranhão. A eleição dele e dos demais membros da diretoria foi realizada nesta segunda-feira (12), no Convento das Mercês, em São Luis.
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Dionílio foi eleito o representante dos secretários municipais da Baixada Maranhense no início do ano para representar a região no Conselho Estadual e foi o escolhido ontem como representante de todo o órgão no estado, derrotando uma chapa encabeçada pelo secretário de Cultura de Santa Inês.
Além do representante da Baixada, foram eleito o secretário de Belágua, Talismã de Sousa, como vice-presidente; e o mestre Paulo de Aruanda, como secretário-geral. Ambos foram escolhidos pela maioria dos membros do Conselho Estadual, que também tomaram posse nesta segunda. O secretário de Cultura do Governo do Estado, Yuri Arruda, também esteve presente.
“É uma satisfação imensa ser indicado e eleito para representar não só a Baixada Maranhense, mas como todo o estado na condição de presidente do Conselho Estadual de Cultura. Trabalhares juntos para que nossa categoria seja valorizada e que mais ações possam chegar em todas as cidades do Maranhão”, destacou o novo presidente do Conselho Estadual de Cultura.
Dionílio Almeida Mercês é professor universitário, pós-graduado em Letras e Sociologia e consultor de Políticas Sociais. Ele ficará no cargo até o ano de 2024.
Conselho Estadual de Cultura
É formado por 40 membros, sendo 20 titulares e 20 suplentes, escolhidos por ordem de votação, e tem como finalidade atuar como cogestão da política estadual de cultura e instância de controle social, a partir do diálogo permanente com a gestão. Os membros serão formados por representantes da sociedade civil de todo o estado para serem responsáveis por oito linguagens culturais: artes cênicas; música; livro, leitura, literatura e biblioteca; áudio visual; artes visuais; patrimônio cultural; memória e documentação; e culturas populares.
Além dos representantes municipais da sociedade civil e do poder público de cada uma das cinco mesorregiões (Norte, Leste, Oeste, Centro e Sul), após as eleições, haverá três indicações de representantes para a composição do Conselho: um dos povos indígenas, um de comunidades quilombolas e um do movimento LGBTQIA+, todos indicados pelos seus próprios grupos.