A professora Pedra Celestina Pinheiro Costa, de 49 anos e conhecida popularmente como Pedra Celestina, foi escolhida como candidata a vice-governadora da chapa apresentada pelo PSOL no Maranhão. Ela é a única candidata natural de um município da Baixada Maranhense concorrendo ao cargo para o Governo do Estado.
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Pedra nasceu na cidade de Palmeirândia, na Baixada Maranhense, e foi lançada como candidata a vice de Enilton Rodrigues, que é o candidato a governador pelo PSOL, com o número 50. Atualmente ela mora na região metropolitana de São Luis, onde se formou e constituiu família.
Moradora da Vila do Povo, em Paço do Lumiar, Pedra Celestina é casada com Valdeci Viegas Alves, mãe de Raphael Mainã e Raffiza Naume. Também é presidente do clube de Mães Getsemani, militantes da Igreja Católica e membra da mística Bem Viver. Como profissional, Pedra é professora e pedagoga e especialista em Atendimento Educacional Especializado e Gestão Escolar.
Já o candidato a governador, Enilton Rodrigues, tem 42 anos, é formado em Engenharia Florestal pela Universidade de Brasília, onde atuou na política estudantil, ocupando a função de coordenador do Diretório Central dos Estudantes e conselheiro dos órgãos colegiados superiores da UnB. Natural de Arame (MA), Rodrigues já concorreu ao cargo de vereador do município natal e de deputado estadual.
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A candidatura
O PSOL fez sua convenção no dia 5 deste mês, formou uma federação com a Rede Sustentabilidade e tem Antônia Cariongo como candidata ao Senado Federal. Também foi confirmado chapa de deputados federal com 19 nomes, sendo 16 pelo PSOL e 3 pela Rede Sustentabilidade, já para deputado estadual 41 nomes irão as urnas, sendo 35 pelo PSOL e seis pela Rede.
Foi aprovado ainda o programa de governo que teve como base o acumulo do giro do PSOL pelo Maranhão e a elaboração de todos os campos político do partido. Um gesto de ampla unidade em defesa do maranhão que o povo merece e que a federação vai construir por meio do diálogo com as organização do povo e os poderes constituídos.
Se o povo das nossas cidades se unissem e elegessem quem realmente é da nossa região, a Baixada jamais estaria desse jeito que tá hoje. Infelizmente a Pedra Celestina não terá votos e nem mudará a política de apadrinhamentos. Boa sorte professora.
tá eleita