A luta pelo abono salarial ganhou um novo capítulo na cidade de Vitória do Mearim. De acordo com levantamentos feitos pelo Núcleo do Sinproesemma, as sobras do Fundeb giram em torno de R$ 8 milhões em 2021 e voltaram a cobrar o prefeito Nato da Nordestina.
Ao todo, estão sendo estimados R$ 8.275.377,17 que deveriam ter sido rateados com os profissionais de educação do município. As tabelas divulgadas indicam que as sobras para o rateio entre os educadores seriam de R$ 4.108.589,52 e para os demais servidores da educação seriam de R$ 4.166.787,66.
Conforme o documento, cada professor receberia R$ 5.544,66. Vale ressaltar a necessidade de lei municipal para regular o rateio, mas até o presente momento inexiste projeto de lei neste sentido no legislativo local. Enquanto o prefeito Nato da Nordestina ignora o assunto, os professores da Rede Municipal de Ensino fazem manifestações.
Já foram realizadas duas manifestações. O último protesto ocorreu na Secretaria de Educação, para exigir o rateio do Fundeb e que seja equivalente a 30% para pessoal de apoio e 70% para profissionais do magistério, como prevê a lei que instituiu o fundo. Na grande maioria dos municípios brasileiros, o rateio contemplou integrantes do quadro do magistério, profissionais da educação básica em efetivo exercício, servidores em gozo de licença saúde (desde que o afastamento não ultrapasse 24 meses), servidores em gozo de licença maternidade e profissionais da educação básica em exercício.
No entanto, o percentual para rateio tem gerado mal-estar entre prefeitos e sindicatos dos profissionais de educação. Em Vitória do Mearim, até o presente momento o prefeito Nato da Nordestina, não se manifestou oficialmente sobre o assunto, ignorando totalmente o movimento dos professores. As informações são do Blog do Carlos Ribeiro.
coitados dessa classe
com esse prefeito vão ficar indo na prefeitura todos os dias
Meus parabéns a esses guerreiros
A luta tem sempre que ser feita
Não deixem passar e roubar o dinheiro que é da gente
Como está descrito na própria reportagem acima, é ressaltado sobre a necessidade de uma lei municipal para regularizar o rateio, portanto o legislativo municipal são os vereadores, então estes devem uma satisfação aos professores, os quais foram eleitos para contribuir com a população quando necessário
Pois bem, no meu entender, so existiria abono se houvessem sobras, e só existem sobras quando os valores não são usados por inteiro…Pois vejamos; do valor total de R$ 30.000.000,00 (valor dos repasses) 22.000.000,00 pagos na folha
com complemento de (70% e 30%) , são cobrados (recolhidos) 21% do patronal (previm) que dar-se-á um valor de R$ 4.620.000,00…Então, o valor de R$ 8.000.000,00 apontados como sobras pelos sindicatos, cai por terra, pois cai para pouco mais de R$ 3.000.000,00…Nesse caso esses R$ 3.000.000,00 e poucos são os valores que fora usados na reforma e ampliação dos prédios escolares e na aquisição de móveis e utensílios para equipar as escolas municipais…Estar comprovado que não existem sobras…!!! E se não existem sobras, não teria como se pagar abono!!
O dinheiro dos professores e para o prefeito laranja pagar seu chefe
Até agora não vir o vereador cabelinho, que é professor se manifestar sobre essa situação…
Cader o professor Aldo, que só queria ser o bixão, quando estava no sindserv?? Hum tá comendo alto no previm…!! Ta caladinnnnn…