O padre Valmir Gomes Figueiredo se tornou oficialmente cidadão joanino na manhã desta quarta-feira, 14, durante uma cerimônia realizada pelos vereadores da cidade de São João Batista, que reconheceram os excelentes serviços prestados por ele à sociedade.
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O projeto que torna o sacerdote cidadão joanino foi aprovado desde 2015, de autoria da ex-vereadora Cristina Figueiredo. A sessão foi comandada pelo presidente da Câmara Municipal, Jorge de Baduca, e contou com a participação da vice-prefeita e secretária de saúde Mayara Pinheiro, secretários municipais e demais vereadores, além de familiares do padre e fieis da Igreja Católica.
Durante o evento, foram apresentadas fotos que mostram os serviços e legados deixados deixados por Valmir Figueiredo, que deixa o comando da Igreja Católica do município aos 68 anos, após um pouco mais de oito anos como pároco da cidade.
Ao entregar o título ao sacerdote, a ex-vereadora Cristina Figueiredo disse que essa foi uma reivindicação de diversos fieis que reconheceram os excelentes serviços prestados ao município e que ficou muito feliz em participar da cerimônia. Neste mesmo sentido, o atual chefe da Casa Legislativa, Jorge de Baduca, destacou a atuação do padre e disse que a Câmara reconhece a brilhante passagem do padre Valmir na Igreja Católica.
A vice-prefeita, Mayara Pinheiro, também comentou o momento. “Foi uma honra poder testemunhar essa generosa ação do Legislativo Municipal. Meu orgulho a todos os joaninos, em especial à comunidade católica, pelas inúmeras manifestações de carinho e reconhecimento ao Padre Valmir por tudo o que ele foi, é e sempre representará para cada um de nós. Enfim, meu agradecimento a esse grandioso homem e exemplar missionário q será sempre digno e merecedor do nosso respeito e gratidão, que agora se tornou também cidadão joanino”, declarou.
Por fim, ao discursar e agradecer aos fieis, aos parlamentares e a todos os moradores, o padre Valmir Figueiredo disse que cumpriu seu dever como pároco de São João Batista, mas que adotou o município como sua cidade e disse que foi e é muito bem tratado durante esses oito anos. “Essa é a cidade que eu escolhi para ficar no meu coração”, concluiu o pároco, que tem 68 anos e é natural do município de Pedreiras.
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